O governador Camilo Santana sancionou, na noite de terça-feira, 20, em solenidade na cidade do Crato, na Região do Cariri (distrito de Bela Vista)i, a Lei dos Tesouros da Cultura, que amplia o número de Mestres da Cultura do Ceará, oficialmente reconhecidos pelo Estado, de 60 para 80. Na oportunidade, o Secretário de Cultura e Turismo de Aurora, professor José Cícero esteve participando do acontecimento.
A ampliação representa o cumprimento de uma das metas do Plano Estadual de Cultura, instituído em novembro de 2016 e que contempla diretrizes para a valorização da cultura popular tradicional.
Os mestres são reconhecidos como difusores de tradições, da história e da identidade, atuando no repasse de seus saberes e experiências às novas gerações. Selecionados pela Coordenadoria de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural da Secult, após apresentação de propostas pela sociedade civil, os mestres da cultura passam a contar com reconhecimento institucional e recebem um subsídio no valor de um salário mínimo mensal, como auxílio para a manutenção de suas atividades e para a transmissão de seus saberes e fazeres.
O programa Mestres da Cultura se tornou um referencial do Ceará para o Brasil, recebendo, à época de sua criação, prêmio do Ministério da Cultura, pela qualidade e pelos efeitos da iniciativa.
Assessoria de Comunicação
Informe/Secult
O governador Camilo Santana sancionou, na noite de terça-feira, 20, em solenidade na cidade do Crato, na Região do Cariri (distrito de Bela Vista)i, a Lei dos Tesouros da Cultura, que amplia o número de Mestres da Cultura do Ceará, oficialmente reconhecidos pelo Estado, de 60 para 80. Na oportunidade, o Secretário de Cultura e Turismo de Aurora, professor José Cícero esteve participando do acontecimento.
A ampliação representa o cumprimento de uma das metas do Plano Estadual de Cultura, instituído em novembro de 2016 e que contempla diretrizes para a valorização da cultura popular tradicional.
Os mestres são reconhecidos como difusores de tradições, da história e da identidade, atuando no repasse de seus saberes e experiências às novas gerações. Selecionados pela Coordenadoria de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural da Secult, após apresentação de propostas pela sociedade civil, os mestres da cultura passam a contar com reconhecimento institucional e recebem um subsídio no valor de um salário mínimo mensal, como auxílio para a manutenção de suas atividades e para a transmissão de seus saberes e fazeres.
O programa Mestres da Cultura se tornou um referencial do Ceará para o Brasil, recebendo, à época de sua criação, prêmio do Ministério da Cultura, pela qualidade e pelos efeitos da iniciativa.
Assessoria de Comunicação
Informe/Secult