Numa louvável iniciativa da Coordenação do Centro de Atenção Psicossocial - CAPAS - de Aurora, acolhida pela Secretaria Municipal de Educação, aconteceu na manhã desta quinta-feira (8/Nov), uma capacitação para professores e cuidadores da rede municipal que trabalham com alunos com transtorno mental.
O evento teve lugar no auditório Dona Santô, na Casa da Cultura Moacir Soares Pinto - Centro Cultural Aldemir Martins, no centro da cidade, tendo como palestrante a psiquiatra Drª Taíse Vasquez Dantas Landim, cujo tema visa melhorar a qualidade da educação inclusiva, que garanta a igualdade de direitos e valorize as diferenças humanas.
A palestrante discorreu acerca de vários tipos de sintomas que atingem as crianças/alunos com transtornos mentais, inclusive os autistas: tais como: Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que é caracterizado por sintomas de desatenção. Drª Taise disse que crianças com transtorno mental, não pode ser exigidas igualmente as sem o problema, e que a inserção social deve ser feita conforme a faixa etária do aluno.
Taise Vasquez ressaltou o Transtorno do Espectro Autista, cujo ritual diário da criança costuma sempre repetir as mesmas coisas. Falou que o cuidador depende do grau de patologia de cada aluno com o sintoma.
A Coordenadora do CAPS, Alanna Kislley, falou a respeito de se criar um ambiente acolhedor para as crianças que sofrem de transtornos mentais, portanto, um laço de afeto e carinho, onde esses alunos sintam-se bem acolhidos. Falou que o momento não era de ensinar aos professores e cuidadores, mas sim de procurar introduzir novas metodologias de trabalho para esses profissionais, visto se tratar de um trabalho árduo e desafiador.
Alanna mencionou e lamentou casos em que alguns pais estão desistindo dos próprios filhos com transtornos mentais, por não suportarem mais conviver com a situação. Kisley também enalteceu a eficaz parceria com as secretarias de Educação e Saúde, que tende viabilizar audaciosos projetos em prol dessas famílias que convivem com filhos com transtornos mentais.
O professor Raimundo Leal, que na oportunidade esteve representando a Secretária Municipal de Educação, Rose Macedo (que encontra-se a serviço da pasta educacional de Aurora em outro município), classificou de interessante a iniciativa do CAPS, haja vista, que antigamente pegavam-se os alunos com transtornos mentais e simplesmente os colocavam em sala de aula, inclusive falou que o pior é quando os pais se negam a aceitar o caso.
Assessoria de Comunicação/Luiz Neto
Fotos: Luiz Neto
Numa louvável iniciativa da Coordenação do Centro de Atenção Psicossocial - CAPAS - de Aurora, acolhida pela Secretaria Municipal de Educação, aconteceu na manhã desta quinta-feira (8/Nov), uma capacitação para professores e cuidadores da rede municipal que trabalham com alunos com transtorno mental.
O evento teve lugar no auditório Dona Santô, na Casa da Cultura Moacir Soares Pinto - Centro Cultural Aldemir Martins, no centro da cidade, tendo como palestrante a psiquiatra Drª Taíse Vasquez Dantas Landim, cujo tema visa melhorar a qualidade da educação inclusiva, que garanta a igualdade de direitos e valorize as diferenças humanas.
A palestrante discorreu acerca de vários tipos de sintomas que atingem as crianças/alunos com transtornos mentais, inclusive os autistas: tais como: Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que é caracterizado por sintomas de desatenção. Drª Taise disse que crianças com transtorno mental, não pode ser exigidas igualmente as sem o problema, e que a inserção social deve ser feita conforme a faixa etária do aluno.
Taise Vasquez ressaltou o Transtorno do Espectro Autista, cujo ritual diário da criança costuma sempre repetir as mesmas coisas. Falou que o cuidador depende do grau de patologia de cada aluno com o sintoma.
A Coordenadora do CAPS, Alanna Kislley, falou a respeito de se criar um ambiente acolhedor para as crianças que sofrem de transtornos mentais, portanto, um laço de afeto e carinho, onde esses alunos sintam-se bem acolhidos. Falou que o momento não era de ensinar aos professores e cuidadores, mas sim de procurar introduzir novas metodologias de trabalho para esses profissionais, visto se tratar de um trabalho árduo e desafiador.
Alanna mencionou e lamentou casos em que alguns pais estão desistindo dos próprios filhos com transtornos mentais, por não suportarem mais conviver com a situação. Kisley também enalteceu a eficaz parceria com as secretarias de Educação e Saúde, que tende viabilizar audaciosos projetos em prol dessas famílias que convivem com filhos com transtornos mentais.
O professor Raimundo Leal, que na oportunidade esteve representando a Secretária Municipal de Educação, Rose Macedo (que encontra-se a serviço da pasta educacional de Aurora em outro município), classificou de interessante a iniciativa do CAPS, haja vista, que antigamente pegavam-se os alunos com transtornos mentais e simplesmente os colocavam em sala de aula, inclusive falou que o pior é quando os pais se negam a aceitar o caso.
Assessoria de Comunicação/Luiz Neto
Fotos: Luiz Neto